Compartilho. O suor, a face, o gesto. Embriagado em palavras que me seduz, me envolvo. Como sempre, você e seus feitiços e traquinagens. Sorriso cheio! Toques, caricias. Todos os desejos engolidos em cada gole. A contenção do grito, o engasgo. Queria que cada palavra fosse, somente, sua. Únicas. Más os clichês fazem delas universais e versáteis, fazem de mim bobo, fazem da espera esperança, faz do incerto, tortura. Engolido por seu olhar. As vontades, as minhas, me castigam enquanto a porta se fecha me sobrando à dúvida.
Manitou: O Espírito do Mal (1978)
Há 5 anos
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